Pois os discursos são aflamados... O "reconhecimento" dos talentos são invocados a cada instante... Mas e os espaços... como estão difinidos? Que discurso é esse que reconhece a qualidade do outro, mas disvincula sua origem, seus valores, enfim, sua história?
Será que o outro só existe quando ele "sabe o seu lugar" ou "tem que respeitar nossa cultura"? Que cultura é essa que não reconhece a outra? Muito não devem estar entendendo o que aconteceu para gerar os pensamentos acima... Eu explito (ou tento) Fala-se em desenvolvimento e preservação de cultura local, acho isso fundamental para crescimento socio-cultural da comunidade, contudo quando se traz propostas novas, deve-se fazer uma "critítica" com bases solidas e fundamentadas, e não com a súmula verdade "essa cultura é de vocês", como focemos alienígenas, ou pior muitas vezes portadores de doenças contagiosas.. enfim....
Pensar um Brasil com a pluralidade cultural que tem fechado em ninchos é criar "zoo-culturais" onde artistas e grupos culturais ficam sendo preservados através de esmolas do sistema vigente para apreciação de turistas e "estudiosos" do assunto...
O respeito começa pelo poder público, pois as comunidades já fazem seu papel... abrir a casa para receber aquilo que lhe é sempre negado... IDENTIDADE.
Sobre os Cazumbás? Assim, é mais uma atividade nascente do IVA. è a figura do Bumba-meu-boi... Desembarca em Angra dos Reis com todos seus síbolos, signos e significados....
(Gostem ou não... está aqui!)
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